quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Transplante de medula óssea


Os pais recebem do médico, a indicação para que seu filho mais novo seja submetido a um transplante de medula óssea, visto que a criança não reage como se esperava às sessões de quimioterapia. Eles são pegos de surpresa e ainda não sabem como isso funciona, quais são as possíveis complicações, se é ou não uma boa opção. E agora? Qual o próximo passo? Caminhar na chuva, perguntar se Deus existe, pedir força aos amigos ou devorar toda a literatura disponível na biblioteca da faculdade de medicina?




Diante do vazio que se cala com o medo, a necessidade dos pais em compartilhar a sensação de impotência se torna inevitável. E se o filho mais velho não for compatível? A luta dessa família irá continuar, mas nunca será tarde para lembrarmos das outras pessoas que também vivem essa dor.

Do sangue e das plaquetas, certamente, alguém precisará em muito pouco tempo. E da medula? Qual o mistério que envolve uma doação de medula óssea? Bem, em primeiro lugar é importante entender que talvez para esta, nunca se ache alguém compatível. A doação de medula é, inicialmente, apenas uma hipótese de doação. Na verdade, mapeia-se a medula de quem se dispõe a doar e cadastra-se esse "mapa", em forma de parâmetros, num banco de doadores. Quando alguém precisa receber transplante de medula, verifica-se quem pode vir a ser doador na família e consulta-se o banco de doadores. Compara-se o material do paciente com o do possível doador e se houver compatibilidade, o potencial doador é chamado para fazer testes e, efetivamente, doar a sua medula àquele paciente que está necessitando da doação.

Se a medula compatível não for encontrada no Brasil, a pesquisa é feita em bancos internacionais, no entanto, pelo fato da população brasileira ser altamente miscigenada, a possibilidade de se encontrar alguém fora do País é ainda menor.

A dor daqueles que precisam é enorme. O medo, a ansiedade e os transtornos emocionais que toda essa expectativa gera em tordo dos que os rodeiam também. Pequenos gestos podem recuperar famílias, podem salvar vidas. Doemos sangue, plaquetas e medula óssea. 

Recebemos de graça, é nosso dever dar de graça, doar.


Sugestão:



Jantar Beneficente na Academia de Polícia Militar do Barro Branco ajudou crianças com câncer



























































































No dia 27 de novembro de 2010, sábado, foi realizando em São Paulo, o I Jantar Beneficente dos Mega Voluntários que, com o apoio da APMBB (Academia de Polícia Militar do Barro Branco da Polícia Militar do Estado de São Paulo) arrecadou fundos para a Associação Paulista de Combate ao Câncer.

O jantar beneficente reuniu aproximadamente 200 pessoas e a arrecadação líquida superou em 150% a meta inicial. O prato principal foi lazanha “a moda do Arthur” e todo o evento, desde sua concepção, planejamento, divulgação e realização contou com uma equipe de amigos super comprometidos com a causa.

Você não pode perder o próximo encontro!